Mozambique



Com o plantio de 2.000 árvores: Standard Bank ajuda a repor áreas verdes da cidade da Beira

Com vista a contribuir para a reposição das áreas verdes destruídas pelo ciclone Idai, que se abateu sobre a zona Centro do País nos dias 14 e 15 de Março último, o Standard Bank plantou, na segunda-feira, 25 de Novembro, 200 mudas, de um total de 2.00
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Com o plantio de 2.000 árvores: Standard Bank ajuda a repor áreas verdes da cidade da Beira

Com vista a contribuir para a reposição das áreas verdes destruídas pelo ciclone Idai, que se abateu sobre a zona Centro do País nos dias 14 e 15 de Março último, o Standard Bank plantou, na segunda-feira, 25 de Novembro, 200 mudas, de um total de 2.000 programadas para plantar em diversas artérias da cidade da Beira, província de Sofala, que teve cerca de 3.000 árvores tombadas aquando da passagem da intempérie. Inserida no projecto “Plantio de Árvores”, lançado no mês de Julho, na cidade de Maputo, a iniciativa consistiu no plantio de árvores de sombra e fruteiras em diversos locais, com destaque para praças, avenidas, ruas e bairros periféricos da urbe, que tem sido assolada ciclicamente por calamidades naturais. Intervindo na Praça 3 de Fevereiro, onde iniciaram as actividades de plantio, o administrador delegado do Standard Bank, Chuma Nwokocha, explicou que a iniciativa visa reverter as consequências da acção humana na natureza, que têm resultado em fenómenos severos, tendo apontado, na ocasião, os ciclones e o aquecimento global como disso exemplo. “O mundo em que vivemos hoje já não é o mesmo de ontem. A natureza está a responder agressivamente à forma como nós, seres humanos, fazemos uso dela. A água está cada vez mais escassa, os mariscos começam a apresentar resíduos plásticos devido à decomposição do plástico no mar, as temperaturas estão a subir de forma acelerada como resultado da crescente desflorestação que, no nosso País, tem acontecido com grande incidência aqui na zona Centro”, considerou. Chuma Nwokocha apontou, ainda, os ciclones Idai e Kennedy como sinal de que o País precisa de assumir que a conservação e preservação do meio ambiente é algo urgente e prioritário. Na ocasião, agradeceu o apoio prestado pelos governos provincial e autárquico na implementação da iniciativa na cidade da Beira e disse estar certo de que, de mãos dadas, “vão ajudar-nos a fazer crescer as 2.000 árvores plantadas”. Por seu turno, o director provincial da Agricultura e Segurança Alimentar de Sofala, Adérito Mavie, afirmou que a queda de árvores associada à passagem do ciclone Idai tem criado muitos problemas na cidade, com particular realce para a evasão das águas do mar e erosão costeira. “As árvores que caíram desempenhavam um papel importante ao longo da costa, do rio Chiveve e dos locais onde vivemos. Por isso, esta iniciativa do Standard Bank irá aliviar estes e outros problemas, assim como contribuir para a redução do aquecimento global, protecção da camada de ozono e prevenção das calamidades naturais pois as árvores constituem barreiras naturais contra o vento nas nossas casas, mantêm o solo mais firme contra a erosão, proporcionam a sombra, e, no processo da fotossíntese, libertam o oxigénio, essencial para a vida humana”, sublinhou Adérito Mavie. O Conselho Autárquico da Beira fez-se representar pela vereadora de Agro-Pecuária, Pesca e Meio Ambiente, Carla de Almeida, que, para além de louvar a iniciativa do Standard Bank, instou à população a contribuir na conservação das árvores. “A responsabilidade de conservar estas plantas não é só do Conselho Autárquico, mas sim de todos os munícipes. As árvores que perdemos por casua do ciclone são muitas para aquilo que são as necessidades do nosso meio ambiente”, frisou Carla de Almeida.

6ª feira de muito calor em Maputo e Gaza, aguaceiros no Centro e Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta sexta-feira (29) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas.
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6ª feira de muito calor em Maputo e Gaza, aguaceiros no Centro e Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta sexta-feira (29) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas. Vento de nordeste a leste, fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado a norte das províncias de Tete e Zambézia, onde há possibilidades de ocorrência de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas em Manica. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado a limpo. Vento de nordeste a noroeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas na faixa costeira. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 37 23 Xai-Xai 37 24 Inhambane 32 25 Vilankulo 32 25 Beira 32 23 Chimoio 31 18 Tete 35 23 Quelimane 33 25 Nampula 31 23 Pemba 30 24 Lichinga 26 17    

Estrelas do Acácia Jazz prometem uma actuação inesquecível

Os músicos Joshua Redman, dos Estados Unidos, Jimmy Dludlu e Walter Mabas, ambos de Moçambique, prometeram agraciar o público com uma actuação inesquecível, na segunda edição do Standard Bank Acácia Jazz Festival, que terá lugar, esta quinta-feira,
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Estrelas do Acácia Jazz prometem uma actuação inesquecível

Os músicos Joshua Redman, dos Estados Unidos, Jimmy Dludlu e Walter Mabas, ambos de Moçambique, prometeram agraciar o público com uma actuação inesquecível, na segunda edição do Standard Bank Acácia Jazz Festival, que terá lugar, esta quinta-feira, em Maputo. Numa conferência de imprensa, ocorrida, na quarta-feira, 27 de Novembro, na capital moçambicana, que contou com a presença dos promotores e organizadores do festival, os artistas mostraram-se satisfeitos por participar no evento, tendo prometido brindar ao público com o melhor dos seus repertórios. O saxofonista tenor norte-americano Joshua Redman disse, na ocasião, sentir-se muito honrado por estar em Moçambique e poder actuar para os moçambicanos: “É a primeira vez que venho a Moçambique, sendo a quarta vez que me desloco ao continente africano, após ter estado duas vezes na África do Sul e uma em Angola”, referiu, destacando que reina uma grande expectativa de partilhar o seu repertório com os moçambicanos. Por sua vez, o guitarrista Jimmy Dludlu considerou ser, igualmente, uma honra partilhar o palco com Joshua Redman e Walter Mabas: “Amanhã será uma grande festa. O menu será composto por pratos africanos e da diáspora, estando garantida uma água e sal, na abertura, xiguinya de cacana e uma feijoada com todos”, frisou. Já o guitarrista Walter Mabas começou por agradecer pela oportunidade de fazer parte do concerto. “Em nenhum momento da minha vida imaginei que podia partilhar o mesmo palco com grandes músicos como o professor Jimmy e Joshua. Tenho acompanhado, ao longo de vários anos, a trajectória artística de Joshua. É um dos meus ídolos”, indicou. O jovem músico acrescentou que para a maior parte da audiência as composições que vai interpretar no festival constituirão uma novidade: “Vou trazer temas originais e uma recriação de um músico moçambicano que faleceu recentemente”, enfatizou. Este festival, que atrai amantes moçambicanos do género musical jazz e de países vizinhos, é promovido pelo Standard Bank, em parceria com o Conselho Municipal da Cidade de Maputo e o Ministério da Cultura e Turismo. O director de Marketing e Comunicação do Standard Bank, Alfredo Mucavela, explicou tratar-se de um movimento cultural que tem por objectivo promover Maputo, colocando a capital do país no mapa internacional e fazer com que Moçambique seja também conhecido como um país amante do jazz. “Queremos conviver e celebrar com os moçambicanos e não só, pois participam também no festival cidadãos dos países vizinhos, nomeadamente do Reino de Eswatini e da África do Sul”, disse, ajuntando que “isso encoraja-nos bastante uma vez que o nosso objectivo é fazer de Maputo um destino turístico”. Para criar um grande movimento cultural, conforme sustentou Alfredo Mucavela, a segunda edição do festival vai incluir a poesia, através da poetisa Arira Mussa, e as artes plásticas, para alargar a base das comemorações da cidade de Maputo e mostrar o que a cidade tem de melhor para oferecer. “Queremos contribuir para o desenvolvimento da cultura, enaltecendo a africanidade. Por isso teremos o afro-jazz de Jimmy Dludlu, que representa a africanidade, o Walter que representa a moçambicanidade, e o Joshua Redman, que representa o mundo”, concluiu.

Cidadã assassina marido à facada na Namaacha

Uma cidadã de 32 anos de idade esfaqueou mortalmente o seu marido, após uma briga despoletada por questões financeiras, na noite do passado sábado (23) no Município da Namaacha, na Província de Maputo. A assassina confessa, mãe de cinco filhos, rela
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Cidadã assassina marido à facada na Namaacha

Uma cidadã de 32 anos de idade esfaqueou mortalmente o seu marido, após uma briga despoletada por questões financeiras, na noite do passado sábado (23) no Município da Namaacha, na Província de Maputo. A assassina confessa, mãe de cinco filhos, relatou a jornalistas que o casal desentendeu-se durante as compras que foram realizar no mercado diante da intransigência do marido, com quem vivia há 7 anos, de disponibilizar algum dinheiro para comida. “Encontrei aquela faca, ele estava grosso e me bateu, e também lhe peguei pelo pescoço e comecei a cortar-lhe” confessou Jordência que argumentou “entramos no mercado eu pedi para aumentar em mil mais 200 meticais para comprar lâmina de peixe e noutros mil mais 80 meticais para comprar arroz, ele respondeu que não posso deixar de enviar dinheiro para minha família para te dar. Eu queria levar a carteira dele para levar o dinheiro”.

Vale do Rio Doce anuncia imparidades de 1,6 bilião de dólares e vai parar mina em Moçambique ...

A Vale do Rio Doce anunciou nesta quarta-feira (27) que vai reavaliar em baixa o negócio de carvão em Moçambique correspondendo a imparidades de 1,6 bilião de dólares e em 2020 vai encerrar as operações da sua mina em Moatize, na Província de Tete, du
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Vale do Rio Doce anuncia imparidades de 1,6 bilião de dólares e vai parar mina em Moçambique ...

A Vale do Rio Doce anunciou nesta quarta-feira (27) que vai reavaliar em baixa o negócio de carvão em Moçambique correspondendo a imparidades de 1,6 bilião de dólares e em 2020 vai encerrar as operações da sua mina em Moatize, na Província de Tete, durante 3 meses para “manutenção mais profunda”. A mineradora regista queda de produção e exportação do carvão mineral metalúrgico, de maior valor comercial, desde 2018 e deverá cortar postos de trabalho. O anúncio consta de um comunicado para os seus investidores onde a empresa brasileira informa que registará “imparidades”, sem efeito em caixa, de aproximadamente 1,6 bilhão dólares norte-americanos no quarto trimestre de 2019 na sua operação em Moçambique. “A Vale identificou que sua expectativa de yield (lucro) do carvão metalúrgico e térmico mudou desde a concepção do projecto, principalmente devido a problemas técnicos apresentados no projecto e nas operações”, acrescenta o documento onde a minerado esclarece que as imparidades resultam também da revisão do plano de actividades, “que reduziu o nível de reservas provadas” e reviu “os cenários de preço do carvão metalúrgico e térmico”. O novo plano vai dar prioridade “a reservas minerais de melhor qualidade, maximizando a participação do carvão metalúrgico no mix de produtos”, em alusão ao mineral de maior valor comercial e que tem mercado de exportação particularmente para a Índia onde é usado como fonte de energia na produção de ferro e aço. A Vale do Rio Doce anunciou ainda que, em 2020, “as operações de carvão em Moatize”, na Província de Tete, “entrarão em manutenção por um período de três meses”. Contactada pelo @Verdade a subsidiaria da Vale do Rio Doce em Moçambique explicou que a manutenção das suas duas usinas, que pressupõe interrupções temporárias na operação, “é um processo técnico rotineiro que fazemos mensalmente pequenas interrupções para reparos nas usinas e agora vamos fazer uma manutenção mais profunda. Não obstante, vamos produzir neste período, mas em ritmo menor que uma operação normal”. Relativamente as imparidades anunciadas a Vale Moçambique argumentou ao @Verdade que estão relacionadas com princípios contabilísticos internacionais. “Este princípio preconiza que devemos comparar o valor contábil do investimento numa subsidiária com o valor presente líquido daquela operação, e ajustar nos livros contábeis quando este é inferior. Este é o caso e o efeito é somente no valor do investimento que a Vale S.A. no Brasil. Não há impacto na Vale Moçambique”. O facto é desde 2018 a produção, exportação e receitas da mineradora em Moçambique estão em queda gerando cada vez menos receitas para o Estado. Aliás o @Verdade revelou que a Vale do Rio Doce até está a desinvestir no nosso país tendo no 3º trimestre do ano passado retirado de Moçambique cerca de 1,1 bilião de dólares. A Vale Moçambique não indicou em que altura irá suspender as suas actividades temporariamente nem se a queda de produção e de receitas vai implicar o despedimento de trabalhadores, contudo o @Verdade entende que a paralisação vai acontecer no início do próximo ano.

Campeãs do mundo, campeãs africanas e Sérvia adversárias das “Samurais” para Tóquio 2020

Os Estados Unidos da América, campeãs do mundo, a Nigéria, campeãs africana, e a Sérvia, 3ª melhor selecção europeia, são as adversárias das “Samurais” na disputa de vagas para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. O sorteio do torneio Pré
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Campeãs do mundo, campeãs africanas e Sérvia adversárias das “Samurais” para Tóquio 2020

Os Estados Unidos da América, campeãs do mundo, a Nigéria, campeãs africana, e a Sérvia, 3ª melhor selecção europeia, são as adversárias das “Samurais” na disputa de vagas para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. O sorteio do torneio Pré-Olímpico Mundial feminino realizado nesta quarta-feira (27) ditou que a selecção feminina do nosso país estreia-se a 6 de Fevereiro de 2020 na Cidade sérvia de Belgrado enfrentando a Nigéria. Moçambique volta a jogar no pavilhão Aleksandar Nikolic no dia 8 de Fevereiro de 2020 enfrentando os Estados Unidos da América e termina o torneio que dá acesso aos Jogos Olímpicos diante das anfitriãs no dia 9 de Fevereiro. Uma vitória basta para as “Samurais” conseguirem o apuramento inédito pois embora o regulamento indique que as selecções que se classifiquem nos três primeiros lugares apurem-se as campeãs no mundo já tem lugar cativo em Tóquio, portanto neste grupo só apuram-se dois países mais. No grupo sediado na China vão enfrentar-se, além da selecção da casa, a Coreia do Sul, a Grã-Bretanha e a Espanha. Na cidade de Bourges vão disputar as vagas a França, Porto Rico, Brasil e Austrália. Na cidade de Ostend vão enfrentar-se a Bélgica, o Canadá, o Japão e a Suécia.

“Temos estado a falhar na nossa obrigação número 1 de amar, acarinhar, nutrir e proteger ...

O Fórum Africano de Políticas para a Criança (ACPF, acrónimo em inglês) lançou nesta quarta-feira (27) em Maputo o primeiro relatório que documenta a exploração sexual da criança no continente e que corrobora a afirmação do Secretário-Geral da ON
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“Temos estado a falhar na nossa obrigação número 1 de amar, acarinhar, nutrir e proteger ...

O Fórum Africano de Políticas para a Criança (ACPF, acrónimo em inglês) lançou nesta quarta-feira (27) em Maputo o primeiro relatório que documenta a exploração sexual da criança no continente e que corrobora a afirmação do Secretário-Geral da ONU que a violência contra crianças é uma “emergência silenciosa”. Graça Machel disse que o documento mostra “o quão temos estado a falhar na nossa obrigação número 1 de amar, acarinhar, nutrir e proteger as crianças”. Em Moçambique as raparigas que trabalham como empregadas domesticas e na agricultura de subsistência em Moçambique são exploradas sexualmente torna público o relatório que revela no Quénia, Malawi, Tanzânia, Eswatini e Zimbabwe a prevalência ao longo da vida de sofrimento da violência sexual varia entre 22 e 38 por cento para raparigas e entre 9 e 17 por cento para rapazes. No Gana 39,4 por cento de crianças já sofreram “assaltos indecentes” e 18 por cento foram desvirginadas em actos de “purificação”. Na África do Sul uma em cada três pessoas, do sexo masculino ou feminino, esteve em risco de abuso sexual antes de atingir os 17 anos de idade. No Egipto 36 por cento das crianças de rua sofreram abusos sexuais, violência e outras práticas coercivas como “exploração através de transacções sexuais”. A violência sexual contra crianças portadoras de deficiência variou entre duas crianças no Senegal e quatro nos Camarões. “Agora temos um instrumento para batermos a porta de todos os governos e dizer primeiro é preciso que reconheças o problema, reconhecendo é preciso estabelecer não só legislação e instituições mas mobilizar a sociedade para dizer não há direito de nós continuarmos a ignorar esta tragédia”, declarou Graça Machel que é membro do Conselho Internacional de Administradores do ACPF e desejou que em diante sejam muito mais ouvidas as vozes “das próprias crianças, dos seus irmãos mais velhos que são jovens, organizações de mulheres, organizações profissionais, professores, juristas, que comecem a assumir a sua responsabilidade também”. A antiga primeira-dama de Moçambique e da África do Sul afirmou que este relatório, intitulado ‘’Exploração Sexual de Crianças na África - Uma Emergência Silenciosa’’, serve para “recordar as instituições africanas, desde a União Africana, as organizações regionais, cada governo, organizações da sociedade civil, famílias e pais o caminho que já trilhamos, mas indicando com muita honestidade o quão temos estado a falhar na nossa obrigação número 1 de amar, acarinhar, nutrir e proteger crianças”. “Pela primeira vez está-se a levantar a tampa de um assunto que tem sido em alguns casos tabu, mesmo neste país, o nosso país” Graça Machel assinalou que em África “temos Constituições perfeitas, temos leis sofisticadas, mas muitas vezes nem instituições apropriadas nós temos para responder aos grandes desafios de protecção daqueles que nós dizemos amar. Outras vezes não sabemos sair da política para um plano concreto de implementação dos Direitos das Crianças. E quando nós temos alguns planos são fragmentados, é como se uma criança fosse parcelada: agora é Saúde, agora é Educação, agora é Água. Raramente nós temos respostas integradas e completas que respeitem a pessoa da criança integral e harmoniosamente a crescer”. “Este não é um exercício de pesquisa só para apresentar relatório e apresentar recomendações, este é um exercício para tocar as nossas consciências, todos nós aqui, de uma outra de outra maneira”, disse ainda a activista que indicou que com o relatório “pela primeira vez está-se a levantar a tampa de um assunto que tem sido em alguns casos tabu, mesmo neste país, o nosso país, fazemos de contas que não está a acontecer”. Graça Machel enfatizou que “raramente países africanos tem uma política clara e completa de protecção das crianças contra a exploração sexual. Agora há formas muito mãos sofisticadas, e como nós vivemos na era digital, nem pais, nem professores, nem instituições, nem leis até existem para dizer essa é das formas mais cruéis de expor crianças a actos de violência extrema que é a violência sexual”. O alerta da activista está relacionado com evidencia que o relatório apresenta: em todo o mundo a cada sete minutos uma página na internet projecta uma imagem ou imagens de crianças a serem abusadas sexualmente; No Quénia 53 por cento das crianças que vive em bairros de lata suburbanos e 51 por cento das crianças de famílias monoparentais estão expostas a filmes pornográficos e, consequentemente, são altamente vulneráveis à exploração sexual online; No Senegal meninas estão a ser recrutadas para filmes pornográficos; Nos Camarões rapazes e raparigas de 14 e 18 anos de idade podem ser vistos a pousar e trabalhar em clubes de striptease onde são filmados; 1800 crianças são exploradas semanalmente no Uganda em danças sem roupa conhecidas como “ekimansulo”. “Estas crianças não podem dar-se ao luxo de serem apenas o futuro e se não agirmos, rápido, melhor, não haverá futuro para elas” Para a Representante Especial do Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Violência contra a Criança este documento mostra que decorridos 30 anos desde a adoção da Convenção das Nações sobre os Direitos da Criança, “não conseguimos ainda virar a maré contra esses crimes. Se continuarmos assim, não alcançaremos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que prometem acabar com todas as formas de violência, exploração e abuso de crianças até 2030”. “O relatório mostra que apenas cinco dos 19 países africanos documentados pontuam acima de 50 por cento nos seus esforços nacionais para impedir a exploração sexual infantil. Portanto, é justo dizer que a retórica não levou a uma ação apropriada, inclusiva e consistente” enfatizou Najat Maalla M’jid que exigiu “os governos africanos precisam fazer mais, muito mais!” A Representante Especial do SG da ONU definiu o lançamento deste relatório como “um marco para renovar os compromissos da Convenção das Nações sobre os Direitos da Criança e para a implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável para tornar a África livre da violência contra as crianças. Garantir que nenhuma criança seja deixada para trás deve ser nosso objectivo comum nos próximos anos”. “Tal como as próprias crianças, caros amigos, não se deixem enganar: estas crianças não podem dar-se ao luxo de serem apenas o futuro. Porque elas são o presente e, se não agirmos, rápido, melhor, não haverá futuro para elas!”, apelou Najat Maalla M’jid.

Para abrilhantar o Standard Bank Acácia Jazz Festival: Joshua Redman já está em Maputo

O saxofonista tenor norte-americano Joshua Redman desembarcou, na noite de terça-feira, 26 de Novembro, no Aeroporto Internacional de Maputo, para oferecer a sua primeira actuação em Moçambique, no Standard Bank Acácia Jazz Festival, a ter lugar já est
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Para abrilhantar o Standard Bank Acácia Jazz Festival: Joshua Redman já está em Maputo

O saxofonista tenor norte-americano Joshua Redman desembarcou, na noite de terça-feira, 26 de Novembro, no Aeroporto Internacional de Maputo, para oferecer a sua primeira actuação em Moçambique, no Standard Bank Acácia Jazz Festival, a ter lugar já esta quinta-feira na capital do País. À sua chegada, o músico prometeu brindar ao público moçambicano, particularmente os seus admiradores com o melhor do seu repertório: «Quero divertir-me bastante durante a actuação», referiu Joshua Redman. O músico disse sentir-se muito feliz por estar em Moçambique, na cidade de Maputo, pela primeira vez: «Durante a minha carreira, só tive três ou quarto vezes a oportunidade de estar no continente africano», indicou, acrescentando que participar no festival constitui para si um grande privilégio e honra. «Estou muito feliz por cá estar com alguns dos meus músicos favoritos, pois é uma banda que está a tocar há 21 anos e nos conhecemos muito bem», frisou. No que diz respeito às expectativas, Joshua Redman lembrou que o jazz é um estilo musical que tem como característica «ser inesperado e com um estilo improvisado, uma vez que nós nunca sabemos com certeza o que vai acontecer». A actuação de Joshua Redman, que vai partilhar o mesmo palco com os guitarristas moçambicanos Jimmy Dludlu e Walter Mabas, enquadra-se nas celebrações dos 125 anos do Standard Bank em Moçambique. O evento, promovido pelo Standard Bank, em parceria com o Conselho Municipal de Maputo, visa a promoção da música moçambicana, com enfoque para o afro-jazz, e ainda posicionar a capital do País como um destino turístico preferencial. Serão ainda promovidas outras vertentes culturais como a poesia e uma exposição de artes plásticas no jardim junto à entrada da tenda que acolherá o festival.

Continuação de aguaceiros no Norte nesta 5ª feira e calor no Sul de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quinta-feira (28) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas
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Continuação de aguaceiros no Norte nesta 5ª feira e calor no Sul de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quinta-feira (28) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas. Vento de nordeste a leste, fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado com períodos de muito nublado em Tete e Zambézia, onde há possibilidades de ocorrência de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas. Vento de sueste a leste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas em Manica. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente muito nublado. Vento de nordeste a leste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 36 23 Xai-Xai 35 22 Inhambane 32 23 Vilankulo 31 24 Beira 31 24 Chimoio 29 19 Tete 35 23 Quelimane 33 24 Nampula 30 23 Pemba 30 24 Lichinga 26 14  

Quatro mortos em dois acidentes envolvendo camiões em Gondola e na Matola

Quatro pessoas morreram e 11 ficaram feridas, quatro delas em estado grave, em dois acidentes separados envolvendo camiões no Distrito de Gondola e no Município da Matola. Na tarde de sexta-feira (22) um camião que efectuava uma ultrapassagem irregular
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Quatro mortos em dois acidentes envolvendo camiões em Gondola e na Matola

Quatro pessoas morreram e 11 ficaram feridas, quatro delas em estado grave, em dois acidentes separados envolvendo camiões no Distrito de Gondola e no Município da Matola. Na tarde de sexta-feira (22) um camião que efectuava uma ultrapassagem irregular colidiu com uma carrinha de caixa aberta que transportava passageiros na Estrada Nacional nº 6, no Distrito de Gondola, na Província de Manica. Duas pessoas morreram no local, uma pessoa ficou gravamente ferida e outras sete contraíram ferimentos ligeiros. Na tarde desta terça-feira (26) um camião despistou-se na Estrada Nacional nº 2, no Município da Matola, na Província de Maputo, após passar em alta velocidade sobre uma lomba tendo colidido com duas viaturas ligeiras que circulavam na faixa oposta a sua. Dois ocupantes de uma das viaturas ligeiras morreram, mãe e filha, e outras três ficaram gravemente feridas.

Danificadas duas pontes metálicas móveis de emergência

Duas pontes metálicas móveis de emergência, adquiridas por 11,9 milhões de dólares, para repor situações de transitabilidade em troços rodoviários de até 75 metros estão danificadas. Duas das dez pontes metálicas compradas à China em 2016 por
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Danificadas duas pontes metálicas móveis de emergência

Duas pontes metálicas móveis de emergência, adquiridas por 11,9 milhões de dólares, para repor situações de transitabilidade em troços rodoviários de até 75 metros estão danificadas. Duas das dez pontes metálicas compradas à China em 2016 por 11,9 milhões de dólares e que não foram usadas durante as cheias registadas no Centro de Moçambique devido a “curto circuito na comunicação”, segundo o ministro João Machatine, não poderão ser usadas na Época Chuvosa que acabou de iniciar. A directora geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades revelou nesta segunda-feira (25) que “apenas oito estão operacionais”. Augusta Maíta esclareceu ao @Verdade que as restantes duas “ficaram danificadas durante o seu transporte”.

BAD entra na Área 1 com 400 milhões de dólares, financiamento completo do projecto só em 2020

Como era expectável o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) aprovou um financiamento de 400 milhões de dólares à favor do consórcio que vai explorar o gás natural existente no Campo Golfinho/Atum da Área 1, na Bacia do Rovuma. A expectativa da instit
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BAD entra na Área 1 com 400 milhões de dólares, financiamento completo do projecto só em 2020

Como era expectável o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) aprovou um financiamento de 400 milhões de dólares à favor do consórcio que vai explorar o gás natural existente no Campo Golfinho/Atum da Área 1, na Bacia do Rovuma. A expectativa da instituição financeira é catalisar os financiamentos que a ENH procura para assegurar a participação directa de Moçambique no projecto. Embora a Decisão Final de realizar o maior Investimento privado de África tenha sido tomada a 18 de Junho passado as petrolíferas que fazem parte do Consórcio Mozambique LNG1 Financing Company Ltd ainda estão a procura de financiamento bancários para o projecto que vai tornar o nosso país num dos maiores exportadores de Gás Natural Liquefeito. À parte da porção que é investida com fundos próprios das petrolíferas accionistas do Consórcio pouco mais de 14 biliões dólares serão garantidos por instituições bancárias. O Banco de Exportação e Importação (EXIM Bank) dos Estados Unidos da América foi o primeiro a assegurar 5 biliões de dólares enquanto se aguarda financiamentos de agências de exportação do Japão, da Tailândia e Índia e de bancos comerciais para o projecto. Diante das dificuldades da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) obter financiamentos o BAD, instituição onde Moçambique é accionista, decidiu tornar-se catalisador da operação financeira investindo 400 milhões de dólares, anunciou nesta terça-feira (26) o banco em comunicado. “Através da sua participação o Banco Africano de Desenvolvimento demonstra o seu papel de liderança no apoio à transformação de África. O efeito catalítico causado pelo banco tem como objetivo estratégico ajudar a transformar Moçambique de uma nação em desenvolvimento para uma nação desenvolvida”, declarou o presidente do BAD, Akinwumi Adesina. O financiamento global do projecto que vai explorar o gás natural existente no Campo Golfinho/Atum da Área 1 só deverá ficar concluído em 2020.

Escolas básicas técnico profissionais transformadas em institutos ou centros de formação em ...

Até ao fim do ano o Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) está a transformar todas escolas básicas de formação profissional em institutos ou centros de formação. O número de estudantes mais do que dupl
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Escolas básicas técnico profissionais transformadas em institutos ou centros de formação em ...

Até ao fim do ano o Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) está a transformar todas escolas básicas de formação profissional em institutos ou centros de formação. O número de estudantes mais do que duplicou mas a reabilitação das infra-estruturas e o apetrecho com equipamentos não tem progredido. O ministro Jorge Nhambiu explicou ao @Verdade que está em curso “um programa de reequipar quase todas instituições de ensino técnico”. “Tornando-se necessário requalificar a escola de nível Básico Técnico Profissional em instituto de nível Médio Técnico Profissional, por forma a responder às dinâmica de desenvolvimento sócio-económico do país (...) o ministro determina: a Escola Agrária de Mocuba é elevada à categoria de instituto, passando a leccionar o nível médio”, determina o Diploma Ministerial nº99/2019 de 10 de Outubro. O agora denominado Instituto Agrário de Mocuba é mais uma das 220 escolas básicas técnico profissionais que o Governo está a transformar em instituto ou centros de formação de nível médio e, ao contrário do que informa o Boletim da República, o verdadeiro motivo é adequar este ensino as melhores práticas laborais que proíbem o trabalho a menores de 15 anos de idade. “Já não vai haver escolas básicas, vão haver centros de formação profissional, porque os jovens quando terminavam tinham 15 anos, logicamente não podiam ir para o mercado de trabalho, com a aprovação da Lei do Sistema Nacional de Educação o ensino obrigatório vai até a 9ª classe, então não pode haver interrupção na 7ª para se fazer ensino básico”, esclareceu ao @Verdade o ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional. Nhambiu aclarou ao @Verdade que: “Com a aprovação da Lei 6/2016 de 16 de Junho, que é a lei da formação profissional, nós aprovamos o Decreto 28/2017, de licenciamento e funcionamento das instituições de ensino técnico, que tem exigências: os formadores tem que ser formados”. “Temos o certificado C que habilita o formador a leccionar nos centro de formação profissional, o certificado B que habilita-os a leccionar nos institutos de formação profissional, e temos o certificado A que habilita o formador a ser administrador, quer dizer que os directores das instituições públicas e privadas tem que ter o certificado A”, declarou ainda o governante. Governo projecta créditos bonificados para privados investirem no ensino técnico profissional O número de alunos matriculados no ensino técnico profissional mais do que duplicou em Moçambique, dos cerca de 42 mil que existiam em 2014 em 2018 existiam 91.615 estudantes. Contudo o investimento nas escolas técnico profissionais públicas não está a acompanhar o crescimento devido a crise económica e financeira. O @Verdade apurou, no Balanço do Plano Económico e Social de 2019, que as reabilitações e o apetrechamento da Escola Industrial e Comercial da Beira, do Instituto Industrial e Comercial da Beira, do Instituto Industrial e Comercial Eduardo Mondlane de Inhambane e da Escola Profissional de Marera em Manica não foram concluídas como o planificado. Também não ficaram concluídas as construções do Hotel Escola do Instituto Comercial de Maputo e do Hotel Escola do Instituto Industrial e Comercial Eduardo Mondlane de Inhambane. Por terminar estão ainda as reabilitações do Instituto Agrário de Ribáuè, do Instituto Agrário do Chókwè, do Instituto Agrário de Boane, da Escola Profissional de Massinga, do Instituto Agrário de Umbelúzi, da Escola Industria 1º de Maio e do Instituto Médio e do Politécnico de Gorongosa. O ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional admitiu ao @Verdade que para além do factor humano, “formar um formador técnico profissional demora pelo menos 16 anos”, o Governo “está com um programa de reequipar quase todas instituições de ensino técnico, mesmo as que foram construídas a pouco tempo para leccionar certos cursos tem falta de algum equipamento”. “Posso dar como exemplo o curso de máquinas e ferramentas, no curriculum ocupacional 5, é preciso para se leccionar ter-se máquinas de comando numérico, e nós temos poucos institutos que tem esse equipamento. Nós vamos leccionar até ao curriculum ocupacional 4 em alguns institutos e para fazer o 5, enquanto não temos equipamentos, vão ter de fazer nos institutos onde existem”, detalhou. Jorge Nhambiu argumentou ainda que “nas instituições públicas o Governo está a investir, nas instituições privadas tem que ser os privados, contudo estamos a pensar num fundo para que os privados tenham acesso a créditos bonificados para os investimentos, o ensino técnico é caro”.

A ter lugar na África do Sul: Apurados concorrentes ao campeonato regional de Fisioculturismo

Mais de 50 atletas, entre nacionais e estrangeiros, participaram, sábado, 23 de Novembro, em Maputo, no Campeonato Nacional de Culturismo e Fitness (Hardbody), promovido pela Associação de Fisioculturismo e Halterofilismo da Cidade de Maputo (AFHCM), em p
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A ter lugar na África do Sul: Apurados concorrentes ao campeonato regional de Fisioculturismo

Mais de 50 atletas, entre nacionais e estrangeiros, participaram, sábado, 23 de Novembro, em Maputo, no Campeonato Nacional de Culturismo e Fitness (Hardbody), promovido pela Associação de Fisioculturismo e Halterofilismo da Cidade de Maputo (AFHCM), em parceria com a Moçambique Telecom (Tmcel). A iniciativa, segundo Jeremias Nuvunga, presidente da agremiação (AFHCM), visa a massificação a nível nacional da modalidade e o apuramento dos atletas nas principais categorias, para representar o país, nos campeonatos internacionais. “Este evento foi o que marcou o ponto de partida em Maputo. Significa que a nossa massificação tem estado a dar bons frutos. É um desafio e satisfação enorme. São mais de 20 atletas que conquistaram o pódio a nível internacional”, explicou Jeremias Nuvunga. Por sua vez, a gestora da Unidade de Responsabilidade Social e Comunicação Corporativa da Tmcel (URSCC), Felícia Nhama, disse tratar-se do cumprimento de um plano da empresa, no que concerne à responsabilidade social e, em particular, à massificação do desporto, e o fisioculturismo faz parte do programa de apoio ao desporto. “Queremos mostrar aos moçambicanos que podemos competir com países que já têm esta cultura e nós temos estado a acompanhar o desenvolvimento das práticas desportivas. É mais uma modalidade que está a ganhar espaço em Moçambique e queremos conquistar o mundo. Vamos continuar a apoiar e a incentivar o desporto,” referiu Felícia Nhama. Para o apuramento ao almejado campeonato Arnold Classic Africa, a ter lugar na República da África de Sul, em Agosto de 2020, o corpo de juízes apurou dois atletas, nomeadamente Isaura Siquice nas categorias de Bikini Fitness em femininos e Silvino Ouana em masculinos, na categoria de Classic Bodybuilding. Isaura Siquice, visivelmente emocionada, disse ter sido difícil a preparação e garantiu que vai dar o seu melhor. “Vou dar mais de mim, no sentido fazer valer a parceria e o apoio da Tmcel”. O vencedor em masculinos, Silvino Ouana, agradeceu a oportunidade de participar no campeonato nacional e o apoio da Tmcel na massificação da modalidade: “Este prémio tem um significado especial. Eu acho que foi merecido, sem tirar mérito aos meus adversários”, frisou Silvino Ouana. Importa referir que, durante o evento, houve ainda espaço para uma feira de suplementos e equipamentos desportivos, assim como a divulgação de hábitos alimentares saudáveis e dicas de refeições para atletas.

Chuvas com trovoadas nesta 4ª feira em Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Tete

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de chuvas moderadas a fortes (de 30 a 50 milímetros em 24 horas), acompanhadas de trovoadas e ventos com rajadas a partir de desta terça-feira (26) nas províncias do Niassa, Cabo Delgado, Nam
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Chuvas com trovoadas nesta 4ª feira em Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Tete

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de chuvas moderadas a fortes (de 30 a 50 milímetros em 24 horas), acompanhadas de trovoadas e ventos com rajadas a partir de desta terça-feira (26) nas províncias do Niassa, Cabo Delgado, Nampula e parte da Zambézia. Em comunicado o INAM precisa que o mau tempo deverá incidir sobre os distritos de Mecanhelas, Cuamba, Metarica, Maua, Mandimba, Nipepe, Marrupa, Majume, Chimbonila, Muembe, Lago, Sanga, Mavago e Mecula (na Província de Niassa); os distritos de Montepuez, Mueda, Balama, Namuno e Chiure (na Província de Cabo Delgado); os distritos de Malema, Lalaua e Ribáuè (na Província de Nampula); os distritos de Doa, Moatize, Angónia, Macanga, Chifunde, Maravia, Zumbo, Metarica e Cidade de Tete (na Província de Tete); e ainda os distritos de Molumbo, Namarroe, Ile, Lugela, Milange e Morrumbala (na Província da Zambézia). Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas na faixa costeira da província de Gaza. Vento de sueste a noroeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas na faixa costeira. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 31 23 Xai-Xai 29 23 Inhambane 31 24 Vilankulo 32 25 Beira 32 24 Chimoio 29 20 Tete 35 26 Quelimane 33 23 Nampula 28 22 Pemba 31 25 Lichinga 25 17  

Continuação de tempo quente, nublado com aguaceiros no Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quarta-feira (27) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas
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Continuação de tempo quente, nublado com aguaceiros no Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quarta-feira (27) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas podendo ocorrer em regime forte em Niassa. Vento de nordeste a sueste, fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas principalmente a norte da província de Tete e no Interior da Zambézia. Vento de nordeste a sueste, fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas na faixa costeira da província de Gaza. Vento de sueste a noroeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas na faixa costeira. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 31 23 Xai-Xai 29 23 Inhambane 31 24 Vilankulo 32 25 Beira 32 24 Chimoio 29 20 Tete 35 26 Quelimane 33 23 Nampula 28 22 Pemba 31 25 Lichinga 25 17  

Jovem esfaqueia mortalmente amigo em Maputo

Um jovem de 23 anos de idade esfaqueio mortalmente um amigo, com que estivera a consumir bebidas alcoólicas no passado sábado (23), após terem discutido e lutado no bairro de Albazine, na Cidade de Maputo. “O puto disse que não tem medo de mim, eu es
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Jovem esfaqueia mortalmente amigo em Maputo

Um jovem de 23 anos de idade esfaqueio mortalmente um amigo, com que estivera a consumir bebidas alcoólicas no passado sábado (23), após terem discutido e lutado no bairro de Albazine, na Cidade de Maputo. “O puto disse que não tem medo de mim, eu estava grosso e falei que também não tenho medo de ti posso te dar porrada agora, lutei com o puto, depois vieram amigos dele bateram-me. Consegui fugir, fui para casa onde levai faca e lhe esfaqueei” confessou a jornalistas Mário Francisco agora detido pela Polícia da República de Moçambique. A vítima mortal é outro jovem que não resistiu aos esfaqueamentos que sofreu no abdómen.

Niassa, Nampula e Inhambane com restrições de electricidade

Alguns distritos das províncias do Niassa, Nampula estão sem energia eléctrica devido as chuvas e ventos fortes que fustigaram as regiões do Norte de Moçambique. Na Província de Inhambane outros distritos estão a receber electricidade com restrições
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Niassa, Nampula e Inhambane com restrições de electricidade

Alguns distritos das províncias do Niassa, Nampula estão sem energia eléctrica devido as chuvas e ventos fortes que fustigaram as regiões do Norte de Moçambique. Na Província de Inhambane outros distritos estão a receber electricidade com restrições devido a avaria na Central de Temane. Desde o fim da tarde deste domingo (24) que várias regiões da Província do Niassa estão sem energia devido a queda de 13 postes de transporte no Distrito de Mecanhelas, 16 postes nos distritos de Nipepe e Metarica Na Província de Nampula outros 3 postes de transporte de energia caíram deixando o Distrito de Malema às escuras. Em comunicado a Electricidade de Moçambique (EDM) aponta a chuva e ventos fortes como as causas das quedas dos postes e refere que “o temporal continua a influenciar na eficiência do trabalho em curso, uma vez que o transporte do material para a reposição passa por zonas pantanosas e de difícil acesso”. Mais à Sul os distritos de Inhassoro, Vilanculo, Mabote, na Província de Inhambane, e Machanga, na Província de Sofala, estão a sofrer restrições no fornecimento da energia eléctrica devido a “uma avaria no sistema de refrigeração de um grupo gerador da Central de Temane, na província de Inhambane, provocando uma indisponibilidade da corrente eléctrica de 2.4 MW”, justifica a EDM.

Moçambique lança peditório de 1,2 bilião de meticais para Época Chuvosa

O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação lançou nesta segunda (25) um peditório de 1,2 bilião de meticais à Comunidade Internacional para Moçambique conseguir enfrentar mais uma época chuvosa na qual já morreram sete pessoas. Paradoxalment
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Moçambique lança peditório de 1,2 bilião de meticais para Época Chuvosa

O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação lançou nesta segunda (25) um peditório de 1,2 bilião de meticais à Comunidade Internacional para Moçambique conseguir enfrentar mais uma época chuvosa na qual já morreram sete pessoas. Paradoxalmente a quantia que faz falta ao INGC é metade do montante que o Governo de Filipe Nyusi pagou no passado dia 30 aos credores da EMATUM. José Pacheco reuniu o Corpo Diplomático acreditado em Moçambique para formalmente apresentar o Plano de Contingência para a Época Chuvosa 2019-2020 que no seu cenário mais do que provável colocará em risco 1,6 milhões de cidadãos. “O Cenário II do Plano de Contingência assenta na previsão de chuvas fortes, descargas atmosféricas, inundações nas vilas e cidades, cheias e a probabilidade da ocorrência de ciclones. Apresenta um orçamento estimado em cerca de 2,1 mil milhões de meticais, dos quais estão apenas assegurados 850 milhões de meticais, resultantes de contribuições do Governo (300 milhões) e do Banco Mundial (540 milhões) no contexto da capitalização do Fundo de Gestão de Calamidades. Isto ilustra que estamos perante um défice de 1,2 mil milhões de meticais para a operacionalização integral do cenário escolhido”, detalhou Pacheco. O titular dos Negócios Estrangeiros e Cooperação informou que: “Foi tomando em conta a este desafio imposto pela insuficiência de recursos que solicitamos aos nossos parceiros para em conjunto avaliarmos as melhores vias para a superação deste défice orçamental apresentado no nosso Plano de Contingência 2019-2020”. No que a infra-estruturas diz respeito o Plano de Contingência prevê que 15.677 salas de aulas poderão ser afectadas e faltam 4.390 tendas escola de emergência. Na Educação existe ainda um défice de 870.337 kits aluno (basicamente caderno, lápis, esferográfica) e 13.023 kits professor. No passado dia 30 de Outubro Governo de Filipe Nyusi pagou o equivalente a 2,4 biliões de meticais aos credores da dívida inconstitucional e ilegal da EMATUM apenas por terem aceite renegociar os termos de amortização da dívida que ascenderá a 110 biliões de meticais a serem pagos até 2033.

Governo passa exigir “idoneidade” às escolas de condução em Moçambique

A má formação dos automobilistas é apontada como uma das causas dos acidentes de viação terem-se tornados numa das principais causas de mortalidade em Moçambique, por isso o Governo tornou mais exigente a actividade de ensino de condução passando a e
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Governo passa exigir “idoneidade” às escolas de condução em Moçambique

A má formação dos automobilistas é apontada como uma das causas dos acidentes de viação terem-se tornados numa das principais causas de mortalidade em Moçambique, por isso o Governo tornou mais exigente a actividade de ensino de condução passando a exigir “idoneidade”, instalações apropriadas e até definiu as características dos veículos a serem usados no ensino. As 153 escolas de condução em funcionamento tem 6 meses para conformar-se com o novo Regulamento em vigor desde Outubro. Uma média de quatro pessoas morreu por dia em Moçambique, durante o 1º semestre, na sequência de acidente de viação superando a malária como principal causa da mortalidade no nosso país. A velocidade excessiva dos automobilistas, a condução sob efeito de álcool e manobras perigosas tem sido reportadas pelas autoridades policiais como as principais causas dos sinistros. Quiçá para melhorar a formação dos automobilistas no nosso país o Executivo introduziu um novo Regulamento para o Licenciamento da Actividade do Ensino de Condução que começa por exigir a idoneidade dos proprietários, sócios, gerentes ou administradores das escolas: “Inabilitados ou interditos por decisão transitada em julgado; Condenados a pena de prisão maior por sentença transitada em julgado; Os que exerceram a actividade do ensino de conduçãoo em escolas cujas licença foi cassada”. Os funcionários das entidades licenciadoras das escolas de condução, assim como os seus cônjuges, deixam de poder exercer a actividade de ensino aos automobilistas em Moçambique. O novo dispositivo legal define ainda as características dos veículos a serem usados no ensino de condução: “pedais duplos de acelerador, de embraiagem e de travão de serviço (...) com funcionamento sincronizado; duplo volante de direcção; dois espelhos retrovisores interiores”. As dimensões das instalações para o exercício da actividade de ensino da condução, os equipamentos que devem existir nas salas de aulas teóricas e técnicas também passaram a ser definidas através do Decreto 86/2019 no detalhe: “sala de aulas teóricas com área mínima de 15 metros quadrados, cuja largura não seja inferior a 3 metros”, “Maquete ou quadro magnético contendo desenhos de vias de trânsito, intersecções, praças, passagens de nível com e sem guarda e passagens para peões, dispondo de carrinhos, sinalização vertical, marcas rodoviárias e sinalização luminosa”. Ensino alargado às empresas de Transporte de Passageiros e Mercadorias e Centros de Formação Profissional As 153 escolas de condução em actividade no nosso país, 79 delas na Cidade e Província de Maputo, “devem conformar-se com as disposições no prazo de 6 meses”, determina ainda o Regulamento que entrou em vigor no passado dia 28 de Outubro. Entretanto nos locais onde não exista escola de condução, onde o ensino era considerado itinerante, foi alargada a prática às empresas de Transporte de Passageiros e Mercadorias, a Centros de Formação Profissional e também para “Formador Independente”. Recorde-se que no ano passado foram revistos em quase 100 por cento os custos para obtenção da licença de escola de condução, de 10 mil para 20.050 meticais, assim como de outras autorizações emitidas pela entidade licenciadora.

Tempo fresco, continuação de aguaceiros com trovoadas neste 3ª feira

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (26) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Continuação de aguaceiros acompanhad
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Tempo fresco, continuação de aguaceiros com trovoadas neste 3ª feira

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (26) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Continuação de aguaceiros acompanhados por vezes de trovoadas e chuvas fracas a moderadas localmente fortes. Vento de nordeste a leste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas podendo ocorrer em regime moderado. Vento de leste a sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas principalmente na província de Manica. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado temporariamente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros acompanhados por vezes de trovoadas ou chuvas fracas podendo ocorrer em regime moderado no interior de Gaza. Vento de sueste a leste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 30 24 Xai-Xai 26 24 Inhambane 32 25 Vilankulo 32 26 Beira 31 25 Chimoio 30 22 Tete 32 25 Quelimane 33 22 Nampula 34 23 Pemba 30 25 Lichinga 27 18  

Resultante da proliferação de plantas aquáticas: AdeM garante que focos de cheiro e cor não ...

A empresa Águas da Região de Maputo (AdeM) garantiu, na sexta-feira, 22 de Novembro, que os focos de cheiro e cor detectados na água fornecida aos consumidores das cidades de Maputo, Matola e da vila de Boane, na província de Maputo, não afectam o padrã
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Resultante da proliferação de plantas aquáticas: AdeM garante que focos de cheiro e cor não ...

A empresa Águas da Região de Maputo (AdeM) garantiu, na sexta-feira, 22 de Novembro, que os focos de cheiro e cor detectados na água fornecida aos consumidores das cidades de Maputo, Matola e da vila de Boane, na província de Maputo, não afectam o padrão de qualidade da água distribuída. A perturbação na percepção da qualidade de água resulta da proliferação de plantas aquáticas, causada pelo incremento da matéria orgânica, em consequência dos trabalhos de limpeza do leito do Rio Umbelúzi levados a cabo pela Administração Regional de Águas do Sul (ARA SUL), a montante da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Umbelúzi. O director de Produção e Distribuição em Alta da AdeM, Armindo Pene, referiu, a propósito, que, de algum tempo para cá, a empresa tem estado a registar uma descarga razoável, que permite produzir água até ao limite da ETA, após um longo período de estiagem. “Durante esse tempo, o Rio Umbelúzi desenvolveu uma planta que, à medida que a água flui, desloca-se em direcção ao ponto de captação na estação de tratamento, criando uma situação preocupante, que levou à ARA SUL desencadear um processo de limpeza do leito do rio”, enfatizou. Trata-se de uma empreitada de capital importância do ponto de vista de melhoria da qualidade de água, assim como do volume do líquido captado por dia: “Entretanto, as máquinas utilizadas neste processo de limpeza remexem o leito do rio, agitando a matéria orgânica suspensa, bem como a dissolvida, o que obriga a AdeM a proceder, igualmente, à remoção do referido material sólido, para garantir uma melhor qualidade de água distribuída. Com efeito, segundo assegurou Armindo Pene, a AdeM, através de dois laboratórios localizados na ETA, nomeadamente de controlo e de tratamento de água, tem estado a realizar análises constantes para que o padrão de qualidade de água esteja dentro dos limites da potabilidade exigidos. “Os trabalhos de limpeza do leito do rio poder-se-ão prolongar por mais uma semana, razão pela qual a AdeM está a criar condições no sentido de garantir que a água consumida esteja dentro dos parâmetros de potabilidade recomendadas para o consumo humano”, indicou, realçando os trabalhos de amostragem e monitoria da qualidade de água desenvolvidos pelas equipas de monitoria, que operam ao nível dos centros distribuidores. O director de Produção e Distribuição em Alta alertou aos consumidores, que possuem reservatórios de água de grande volume, para que façam a devida manutenção, criando condições para a renovação da água nos depósitos. “Muitos consumidores adquiriram tanques de grandes volumes, alguns dos quais não têm tido a manutenção necessária, gerando situações de risco, decorrentes da deterioração da água, muitas vezes imputadas erradamente à AdeM”, concluiu.

Expulsos mais de 3.700 expatriados em situação irregular: Vitória Diogo exorta empregadores ...

A ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS), Vitória Diogo, diz-se preocupada com a persistência de situações anómalas no mercado laboral no País, com destaque para a contratação irregular de cidadãos estrangeiros, que resultou na ex
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Expulsos mais de 3.700 expatriados em situação irregular: Vitória Diogo exorta empregadores ...

A ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS), Vitória Diogo, diz-se preocupada com a persistência de situações anómalas no mercado laboral no País, com destaque para a contratação irregular de cidadãos estrangeiros, que resultou na expulsão de 3.723 expatriados durante o quinquénio 2015-2019. De acordo com a ministra, as empresas não têm razões para recorrer a práticas ilícitas para a contratação de mão-de-obra estrangeira, uma vez que a legislação laboral já prevê tal procedimento, bem com as devidas regras e quotas. “Reconhecemos a realidade que ainda enfrentamos, como País, da escassez de técnicos qualificados e especializados em algumas áreas laborais. Por isso, abrimos espaço no nosso quadro legal para o recrutamento de mão-de-obra estrangeira visando o suprimento destas carências, exigindo, simultaneamente, a transmissão de experiência e conhecimento tecnológico aos técnicos e trabalhadores nacionais”, disse a governante. Vitória Diogo falava na sexta-feira, 22 de Novembro, na cidade de Maputo, durante o Seminário de “Divulgação da Legislação Laboral a Empresas Britânicas em Moçambique”, que visava sensibilizar e esclarecer possíveis dúvidas sobre o quadro jurídico-legal em vigor no País. Na ocasião, a ministra referiu que, apesar das inovações que vêm sendo introduzidas no sector que dirige, ainda há muito por se fazer no que diz respeito à consciencialização da classe empresarial sobre a importância da observância da legislação laboral. Por exemplo, “não obstante estes progressos, ainda há alguns empresários que não inscrevem os seus trabalhadores no Sistema de Segurança Social Obrigatória ou que não canalizam as contribuições, daí que apelamos ao cumprimento rigoroso da lei”. A propósito, Vitória Diogo sublinhou que tais inovações têm permitido a descoberta de diversas artimanhas, como é o caso da apresentação de certidão de quitação falsa ou com informação deturpada. Tal só se tornou possível com a informatização do fenómeno migratório (SIMIGRA) e a intercomunicabilidade com o sistema electrónico de Segurança Social (SISSMO) e a Folha Electrónica da Relação Nominal (e-Folha). “É importante fazer negócios respeitando o quadro legal. As reformas que foram realizadas na Administração do Trabalho neste quinquénio demonstram o compromisso do Governo em simplificar os procedimentos e facilitar a vida dos empresários e dos investidores, sempre dentro da lei. Aliás, é assim em qualquer parte do mundo”, frisou. Por seu turno, a alta comissária do Reino Unido em Moçambique, NneNne Iwuji-Eme, manifestou a sua determinação em contribuir para a criação de oportunidades de emprego para os jovens moçambicanos participarem nos megaprojectos que estão a ser desenvolvidos no País. Actualmente, o Reino Unido está a trabalhar na implementação da certificação internacional profissional britânica para os sectores de engenharia e construção, bem como no desenvolvimento, em parceria com empresas britânicas, de centros de formação profissional em várias áreas, como saúde, segurança, soldadura, entre outras. A diplomata mostrou-se, ainda, empenhada no desenvolvimento do sector agrícola no País, usando o sector energético como catalisador. “Acreditamos que o desenvolvimento deste sector é determinante para o crescimento inclusivo e sustentável. A agricultura em Moçambique é uma prioridade para o Reino Unido”.

Ensino técnico-profissional e desporto: Universidade Politécnica e BCI reforçam parceria

A Universidade Politécnica e o Banco Comercial e de Investimentos (BCI) assinaram, na quinta-feira, 21 de Novembro, um memorando de entendimento e protocolo de parceria e cooperação que prevê a atribuição, por parte do banco, de seis bolsas de estudo a
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Ensino técnico-profissional e desporto: Universidade Politécnica e BCI reforçam parceria

A Universidade Politécnica e o Banco Comercial e de Investimentos (BCI) assinaram, na quinta-feira, 21 de Novembro, um memorando de entendimento e protocolo de parceria e cooperação que prevê a atribuição, por parte do banco, de seis bolsas de estudo a igual número de estudantes beneficiários do REPTO-IMEP. O REPTO-IMEP é um programa de reforma do ensino técnico-profissional sem fins lucrativos desenvolvido no Instituto Médio Politécnico - IMEP em Tete e Nampula, sob tutela da Fundação Universitária para o Desenvolvimento da Educação – FUNDE. O Protocolo de Parceria e Cooperação, assinado na mesma ocasião, prevê a continuidade do apoio em equipamento e material desportivo às equipas da Universidade Politécnica, concretamente nas modalidades de futebol, basquetebol, voleibol e atletismo. Intervindo no evento, a pró-Reitora para Pós-Graduação, Investigação Científica, Extensão Universitária e Cooperação, Rosânia da Silva, destacou a importância dos acordos assinados que vão, por um lado, promover e dinamizar a prática desportiva no seio dos estudantes e, por outro, dar a oportunidade de acesso à educação técnico-profissional a jovens desfavorecidos. “É um acordo que vai apoiar jovens sem condições financeiras para aceder a este tipo de ensino com meios próprios. A partir de hoje, estes estudantes terão acesso a uma educação de qualidade e, por via disso, ao mercado de emprego”, disse Rosânia da Silva. Por seu turno, o administrador do BCI, Luís Aguiar, sublinhou que este acordo é o corolário da relação que o banco mantém com a Universidade Politécnica: “É uma universidade que muito respeitamos, assim como o trabalho que tem feito. É uma responsabilidade que assumimos todos os dias de servir melhor os estudantes, o corpo docente e todos que aqui trabalham”, afirmou Luís Aguiar.

10 jovens mortos por caça ilegal no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo

Pelo menos 10 jovens, oriundos da Província de Gaza, que caçavam ilegalmente foram mortos este ano pelas autoridades do Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo. “Temos a lamentar que temos muitas mortes que advém da caça furtiva, estamos a perder
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10 jovens mortos por caça ilegal no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo

Pelo menos 10 jovens, oriundos da Província de Gaza, que caçavam ilegalmente foram mortos este ano pelas autoridades do Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo. “Temos a lamentar que temos muitas mortes que advém da caça furtiva, estamos a perder muitos jovens em Massingir, em Mapai e Chicualacuala” revelou a jornalistas a Directora Provincial da Terra Ambiente e Desenvolvimento Rural em Gaza, Juliana Mwito. A fonte explicou que “os jovens são apenas operativos, os mandantes estão muito longe, apanham os rapazes com aspiração de melhorar a sua vida e são aliciados com grandes valores” para que entrem no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo - que compreende o Parque Nacional do Limpopo em Moçambique, o Parque Nacional do Kruger na África do Sul e o Parque Nacional do Gonarezhou no Zimbabwe – e cacem principalmente o rinoceronte para cortarem o seu corno que é procurado nos mercados medicinais asiáticos.

Município de Maputo e INAE recordam que é proibido vender e consumir álcool na praia

Numa altura em que as cervejeiras procuram inovadoras estratégias para vender mais álcool aos moçambicanos o Município de Maputo e a Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) recordam que a lei não permite a venda e o consumo de cerveja, e o
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Município de Maputo e INAE recordam que é proibido vender e consumir álcool na praia

Numa altura em que as cervejeiras procuram inovadoras estratégias para vender mais álcool aos moçambicanos o Município de Maputo e a Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) recordam que a lei não permite a venda e o consumo de cerveja, e outras bebidas alcoólicas, nos passeios, parques de estacionamento e estradas da orla marítima assim como a beira mar e na água da praia. Além de manter a sua principal marca ao mesmo preço desde 2014 as Cervejas de Moçambique (CDM) criaram agora uma nova forma de comercializar o seu produto por vendedores ambulantes que carregam nas costas um recipiente que através de uma mangueira permite servir a bebida alcoólica fresca. A sua concorrente, a Heinekken Moçambique, também inovou numa forma de levar o álcool para onde os moçambicanos estiverem transformando um autocarro num bar ambulante. Coincidentemente, ou não, o Município de Maputo e a INAE foram neste fim-de-semana à praia da Costa do Sol recordar aos vendedores que desde Abril de 2014 a lei impede a venda e o consumo de bebidas alcoólicas em toda orça marítima e noutros locais públicos. À luz do Decreto no. 54/2013, de 07 de Outubro, que aprova o Regulamento sobre o Controlo de Produção, Comercialização e Consumo de Bebidas Alcoólicas, é proibida a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas (de fabrico industrial ou tradicional com um teor alcoólico superior a 0,5% vol.) em locais públicos, tais como bombas de abastecimento de combustível e respectivas lojas de conveniência, escolas e imediações de estabelecimentos de ensino (a uma distância de menos de 500 metros), parques, jardins, estradas, passeios, paragens de autocarros, praças de táxis, mercados e por ambulantes, entre as 20h:00 e as 09h:00 do dia seguinte, excepto nos restaurantes, nas casas de pasto, nas discotecas, nos bares e pubs. Questionada pelo @Verdade a CDM esclareceu que os recipientes que permitem transportar vários litros de cerveja fresca às costas não estão a ser distribuídos. “A sua utilização foi feita apenas a título experimental por uma terceira entidade promotora de eventos. Os testes foram realizados no último final de semana na Praia, mais concretamente na Zona do Campo de Futebol”, explicou as Cervejas de Moçambique.

Receitas da Exploração de recursos minerais caem pelo 7º trimestre consecutivo

As receitas da exploração dos recursos minerais em Moçambique caíram pelo sétimo trimestre consecutivo. Entre Janeiro e Setembro de 2019 a queda foi de 16,2 por cento. Desde o último trimestre de 2017 que as receitas geradas pela produção e export
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Receitas da Exploração de recursos minerais caem pelo 7º trimestre consecutivo

As receitas da exploração dos recursos minerais em Moçambique caíram pelo sétimo trimestre consecutivo. Entre Janeiro e Setembro de 2019 a queda foi de 16,2 por cento. Desde o último trimestre de 2017 que as receitas geradas pela produção e exportação de carvão mineral tem estado a reduzir. No 1º trimestre de 2018 a queda foi de 9,3 por cento, pouco mais de cem milhões de meticais comparativamente a igual período do ano anterior. No 2º trimestre a redução cresceu para 24 por cento, quase 600 milhões de meticais a menos. No 3º trimestre a contribuição baixou 19,2 por cento e o ano passado fechou com perda de mais de 1,2 bilião de meticais para o erário. Nos primeiros três meses deste ano a queda da contribuição foi de 2,9 por cento, no 2º semestre caiu mais 14,8 por cento e até Setembro a quebra de receitas foi de 16,2 por cento, quase meio bilião de meticais comparativamente a igual período de 2018 e menos 1,3 bilião de meticais relativamente ao 3º trimestre de 2017. Dos seis megaprojectos existentes na exploração dos recursos minerais do nosso país apenas estão em operação a Vale Moçambique, a Jindal e a ICVL que contribuem para o Estado através do Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC) e imposto sobre a sua produção, no entanto tem isenção do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e demais obrigações fiscais.

Estudo do Banco de Moçambique evidencia falhanço da produção de arroz em Gaza e que Governo ...

Desde que o partido Frelimo está no poder tem repetido que a Província de Gaza possui potencial para a produção de arroz e substituição de importação tendo o produto sido eleito “bandeira” no entanto um estudo do Banco de Moçambique (BM) revelou
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Estudo do Banco de Moçambique evidencia falhanço da produção de arroz em Gaza e que Governo ...

Desde que o partido Frelimo está no poder tem repetido que a Província de Gaza possui potencial para a produção de arroz e substituição de importação tendo o produto sido eleito “bandeira” no entanto um estudo do Banco de Moçambique (BM) revelou que “a contribuição de Gaza na produção total de arroz no país tende a reduzir” enquanto “o défice na oferta de arroz nacional tende a agravar”. Das 458 mil toneladas que o Governo de Filipe Nyusi previu produzir em 2018 apenas 412 fora produzidas pode-se ler no documento que indica “o preço do arroz importado é mais baixo que o nacional”, desmentindo o ministro da Indústria e Comércio que arroz produzido em Moçambique “não pode de forma alguma ser mais caro do que vem de fora”. No passado dia 15 o @Verdade confrontou o ministro da Indústria e Comércio sobre o racional que continuar a investir na produção de arroz em Moçambique tendo em conta a falta de competitividade em relação a importação. Ragendra de Sousa argumentou que o Governo continua “a promover o arroz porque temos certeza que sendo produtor eficiente a produção tem que ser mais barata, porque o tailandês ou o paquistanês usam os mesmo factores de produção: capital, trabalho e terra” e declarou ainda que “a teoria de que produção em Moçambique é mais cara só quando estou distraído é que aceito”. Contudo um estudo do Banco de Moçambique, apresentado sexta-feira (22), durante o Conselho Consultivo da instituição, concluiu que: “O preço do arroz importado é mais baixo que o nacional, explicado, em parte, pela ausência e/ou baixas taxas aduaneiras aplicadas, o que limita o mercado para o arroz nacional”. “Em 2008 e 2010, por forma a minimizar os custos dos consumidores, o Governo removeu as tarifas de importação de arroz da terceira classe de 2.5% para 0%. Contudo, devido à dificuldade das alfândegas para inspeccionar todas as importações de arroz, na prática, a taxa foi removida para todas a classes de arroz, independentemente da qualidade. Neste contexto, os produtores enfrentam constrangimentos na comercialização, devido aos preços mais baixos do arroz importado”, pode-se ainda ler no documento. Entretanto o estudo, intitulado “O Agronegócio como Factor de Dinamização da Economia: O Caso da Cadeia de Valor do Arroz na província de Gaza”, revelou ainda que apesar dos milhões investidos “a contribuição de Gaza na produção total de arroz no país tende a reduzir”. De acordo com o BM, “nos últimos cinco anos, em média, o arroz teve um peso médio de 12,7 por cento no total de importação de bens de consumo e um peso de cerca 3 por cento sobre o total das importações do país. Igualmente, de forma cumulativa o país despendeu divisas que ascenderam os 900 milhões de dólares norte-americanos na importação deste cereal”. Governo de Filipe Nyusi falhou meta de produção de arroz O estudo do Banco de Moçambique indica que no mesmo período “A contribuição de Gaza na produção total de arroz no país tende a reduzir (...) a contribuição de arroz, que na campanha 2014/15 era de 15,6 por cento passou para 10,0 por cento na campanha de 2017/18, o equivalente a uma redução perto de 17.300 toneladas”. Paralelamente, “entre 2015 e 2018 registou-se um aumento de 52,4 por cento nas necessidades de consumo do arroz, facto que indicia a falta de capacidade das zonas produtivas nacionais de suprirem a procura existente no mercado doméstico” “Concretamente, a produção de arroz de Gaza cobriu, em média, cerca de 5,0 por cento das necessidades de consumo nacional. Outrossim, registou-se um declínio da contribuição da província de Gaza de 7,8 por cento em 2015 para 3,6 por cento em 2018 que pode resultar de dois factores: (i) surgimento de outras regiões produtivas no país; e (ii) redução da produção em Gaza, reflectindo, em parte, a produção de outras culturas em detrimento do arroz”, refere o estudo do banco central. O documento revela ainda que das 458 mil toneladas que o Executivo de Filipe Nyusi previu produzir em 2018 apenas 412 fora produzidas, concluindo que: “apesar dos esforços do Governo na implementação de políticas, reformas, incentivos e estratégias agrárias visando dinamizar o agronegócio em Moçambique, o desempenho deste sector continua aquém do seu potencial, devido a vários constrangimentos, com destaque para o défice de infraestruturas, financiamento inadequado e mercado limitado, em parte a traduzir a forte concorrência com produtos importados”.

2ª feira de céu pouco nublado com previsão de aguaceiros em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta segunda-feira (25) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Ocorrência de aguaceiros acompanhado
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2ª feira de céu pouco nublado com previsão de aguaceiros em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta segunda-feira (25) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Ocorrência de aguaceiros acompanhados por vezes de trovoadas e chuvas fracas a moderadas. Vento de nordeste a leste fraco a moderado. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas podendo ocorrer em regime moderado. Vento de nordeste a leste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas e aguaceiros fracos ou chuvas fracas locais. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado soprando por vezes, com rajadas na faixa costeira. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 30 22 Xai-Xai 31 24 Inhambane 32 25 Vilankulo 31 26 Beira 32 26 Chimoio 31 21 Tete 36 25 Quelimane 35 25 Nampula 31 23 Pemba 31 26 Lichinga 28 17  

Tempo quente com céu nublado e aguaceiros neste domingo em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este domingo (24) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas
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Tempo quente com céu nublado e aguaceiros neste domingo em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este domingo (24) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas e aguaceiros ou chuvas fracas locais. Vento de nordeste fraco a moderado. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu geralmente muito nublado. Trovoadas severas e aguaceiros ou chuvas fracas podendo ocorrer em regime moderadas. Vento de nordeste a leste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado temporariamente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas e aguaceiros fracos ou chuvas fracas locais. Vento de noroeste a nordeste fraco a moderado rodando para sueste soprando por vezes, com rajadas na faixa costeira. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 31 23 Xai-Xai 32 23 Inhambane 31 25 Vilankulo 31 26 Beira 33 27 Chimoio 31 22 Tete 35 25 Quelimane 34 27 Nampula 34 26 Pemba 31 26 Lichinga 29 18    

Pergunta a Tina: depois de fazer aborto quanto tempo leva para voltar a fazer relações sexuais?

Olá mana tina, espero que esteja bem! Gostaria de saber depois de fazer aborto quanto tempo leva para voltar a fazer relações sexuais? Mano, o ideal será esperar duas ou três semanas depois do aborto para reiniciar a actividade sexual com penetração
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Pergunta a Tina: depois de fazer aborto quanto tempo leva para voltar a fazer relações sexuais?

Olá mana tina, espero que esteja bem! Gostaria de saber depois de fazer aborto quanto tempo leva para voltar a fazer relações sexuais? Mano, o ideal será esperar duas ou três semanas depois do aborto para reiniciar a actividade sexual com penetração. Em princípio, não há riscos. Mas é sempre melhor usar a camisinha pois oferece dupla protecção: evita a gravidez e evita as ITS (Infecções de Transmissão Sexual), incluindo o HIV.

Sábado de calor mas com céu pouco nublado em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este sábado (23) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas
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Sábado de calor mas com céu pouco nublado em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este sábado (23) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas e aguaceiros fracos locais. Vento de nordeste a leste fraco a moderado. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado com períodos de muito nublado. Trovoadas severas e aguaceiros ou chuvas fracas a moderadas. Vento de sueste a leste fraco a moderado soprando, por vezes, com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado temporariamente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de trovoadas e aguaceiros fracos locais. Vento de noroeste a nordeste fraco a moderado soprando, por vezes, com rajadas. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 34 23 Xai-Xai 33 24 Inhambane 32 24 Vilankulo 30 25 Beira 31 25 Chimoio 30 22 Tete 37 26 Quelimane 37 26 Nampula 36 24 Pemba 31 25 Lichinga 30 18  

Governo regulamenta diques de protecção contra cheias em Moçambique

O Governo regulamentou pela primeira vez os diques de protecção contra cheias e inundações em Moçambique. Em Março muitos cidadãos foram surpreendidos pela subida repentina das águas do rio Púnguè, na Região Centro, devido a um dique mal conservad
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Governo regulamenta diques de protecção contra cheias em Moçambique

O Governo regulamentou pela primeira vez os diques de protecção contra cheias e inundações em Moçambique. Em Março muitos cidadãos foram surpreendidos pela subida repentina das águas do rio Púnguè, na Região Centro, devido a um dique mal conservado e sob gestão de um privado. No passado dia 16 de Março perto de cem mil cidadãos foram surpreendidos pela rápida subida do rio Púnguè. Após sobrevoar as províncias de Sofala e Manica o Presidente Filipe Nyusi confessou não sabia de onde vinha a água pois embora no vizinho Zimbabwe tivesse chovido muito, com consequência do Ciclone Idai, nenhum aviso de cheia fora emitido. O que sucedeu foi que o dique que deveria proteger a região de inundações estava mal conservado pela empresa açucareira de Mafambisse que o construiu e deveria fazer a sua manutenção. Tal como este existem outros diques de proteção contra cheias sob gestão de privados em Moçambique no entanto nunca foi legislada a sua gestão havendo situações em que as autoridades para acederem aos locais precisam de contar com a complacência das empresas. Como forma de melhorar a gestão e fazê-lo de forma sustentável o Governo aprovou um Regulamento sobre os Diques de Protecção contra Cheias e Inundações que define os critérios para a sua construção, operação, manutenção e segurança. O documento a que o @Verdade teve acesso determina normas para a gestão dos diques, indica as entidades que o devem fazer e quais as suas competências, define a regras de uso e obriga a realização de inspecções de 6 em 6 meses, 1 mês antes do início da época chuvosa, a seguir ao fim da época chuvosa e “sempre que se mostre necessário”. As entidades que tiverem diques de protecção contra cheias sob sua gestão em Moçambique passam a estar sujeito a sanções caso cometem infrações que estão arroladas no Decreto nº 78/2019 de 19 de Setembro.

Taxar empresas e trabalhadores informais “é uma política repugnante” professor Kunal Sen

A ideia que a economia informal deve ser formalizada foi desmistificada pelo professor Kunal Sen que revelou nesta quinta-feira (21) que “61,2 por cento dos empregos no mundo são informais”, por isso “a economia informal veio para ficar”. O experient
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Taxar empresas e trabalhadores informais “é uma política repugnante” professor Kunal Sen

A ideia que a economia informal deve ser formalizada foi desmistificada pelo professor Kunal Sen que revelou nesta quinta-feira (21) que “61,2 por cento dos empregos no mundo são informais”, por isso “a economia informal veio para ficar”. O experiente economista, que é director na Universidade das Nações Unidas (UNU-WIDER), defendeu que cobrar impostos às empresas e trabalhadores informais “é uma política repugnante”. Em Moçambique trabalham no sector formal, onde a actividade laboral é fixa e remunerada mensal mediante um contrato de trabalho, 1.181.003 cidadãos dos 8.174.377 moçambicanos em idade economicamente activa, de acordo com o IV Recenseamento Geral da População e Habitação. A maioria dos cidadãos sem emprego formal não são necessariamente desempregados, trabalham no sector informal como constatou uma pesquisa da UNU-WIDER liderada pelo economista Kunal Sen. O académico mostrou nesta quinta-feira (21), durante a Conferência Académica Anual da instituição em Maputo, que “em países como Níger, Burundi ou Moçambique que o desemprego praticamente não existe, todos trabalham contudo em situações de muita vulnerabilidade”. No caso de Moçambique 4.925.228 são trabalhadores agrícolas. “Temos uma situação não só em África mas no mundo em que a maioria da população está na economia informal, o que é uma surpresa pois com o crescimento económico que muitos países africanos e asiáticos tiveram o trabalho informal deveria ter reduzido através da criação de novos e melhores postos de emprego, o que não aconteceu”, constatou o professor Kunal Sen que revelou “61,2 por cento dos empregos no mundo são informais”. O economista da UNU-WIDER discorda da “política habitual para lidar com a informalidade tem sido formalizar, formalizar, formalizar. Essa pode ser a solução a longo termo mas muitos trabalhadores informais nunca vão conseguir trabalhar no sector formal”. Na óptica do académico “em vez de formalizar talvez se devesse pensar o que fazer para tornar a vida dos informais melhor”. Kunal Sen notou ser política generalizada nos países onde a informalidade é elevada encontrar formas de taxar as empresas e os trabalhadores informais, “na minha visão essa é uma política repugnante”. Embora aceite que desafio é encontrar caminhos de integrar os informais na economia formal o professor da Universidade das Nações Unidas recordou que “o objectivo é ver essas empresas e empreendedores a desenvolverem, se começa-se a taxa-los é força-los a regredir, o que não é uma política inteligente”.

“Samurais” no pote 4 para sorteio do Pré-Olímpico para Tóquio 2020

As “Samurais” foram colocadas pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) no pote 3 para o sorteio do Pré-Olímpico Mundial feminino, que vai ser realizado no próximo dia 27 na Suíça. Após a realização dos torneios continentais de apuramen
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“Samurais” no pote 4 para sorteio do Pré-Olímpico para Tóquio 2020

As “Samurais” foram colocadas pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) no pote 3 para o sorteio do Pré-Olímpico Mundial feminino, que vai ser realizado no próximo dia 27 na Suíça. Após a realização dos torneios continentais de apuramento dos representantes de África, América e Ásia e Oceânia e actualizado o ranking, onde Moçambique ocupa o 43º lugar entre 124 países, a FIBA anunciou nesta quinta-feira (21) a composição dos potes de onde serão sorteados os quatro grupos de apuramento para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. Pote 1 EUA Austrália Espanha Canadá Pote 2 França Sérvia China Bélgica Pote 3 Brasil Japão Nigéria Grã-Bretanha Pote 4 Coreia do Sul Suécia Porto Rico Moçambique Cada grupo disputará o Pré-Olímpico Mundial feminino num país diferente: na China (na cidade de Foshan), na França (na cidade de Bourges), na Sérvia (na cidade de Belgrado) e na Bélgica (na cidade de Ostend). Embora apurem-se as selecções que se classificarem nos 3 primeiros lugares de cada grupo na verdade os Estados Unidos da América, campeãs do mundo, e o Japão, país organizador da olimpíada, vão disputar a prova mas já estão classificadas, o que significa que os restantes 14 países vão lutar apenas por 10 vagas nos Jogos Olímpicos.

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